É, a verdade é que você é mais sensível do que eu achava que seria. E eu peço perdão por não saber lidar com isso, até mesmo porque eu também sou assim. Eu pelo menos corri atrás, coisa que você não é capaz de fazer. Meio triste isso, não acha?
Eu não tinha certeza se você me deixaria me aproximar novamente, mas não custava tentar. Obrigada por cuidar das minhas coisas enquanto eu estive ausente. Não sei se você chegou a compreender o que eu tinha feito aquela noite, mas acho que o sorriso em minha face e minha dificuldade em formular frases deixava tudo claro. É, eu não sei disfarçar. Nem precisava, na verdade. Eu sei que você se sentia feliz por eu estar feliz.
Peço perdão por não saber muito bem o que falar. Eu sou uma boa pessoa, eu juro. Eu só perdi o controle, e não esperava que você me perdoasse, nem mesmo que você me tratasse tão bem depois de tudo. Eu não tô pedindo uma segunda chance, cara, mas eu gostaria que você soubesse que eu seria muito feliz se pudesse te ter mais uma vez.
Saiba também que você é lindo. Mesmo.
7 comments:
Hmmmmmmmm. Postagem-carta, com cheiro de mágoa, gosto de arrependimento e visual caprichado. Eu adoraria te visto a parte da mão tremendo (a primeira vez que li esta frase eu entendi "mãe" e não "mão) e o fim do texto, a parte que tu escreve:"Eu sou uma boa pessoa, eu juro." (brincadeira).
Não ouso dar conselhos, pitecos ou parabéns. Acho que tu tens duas opções: escuta Adele ou Maysa. Eu se fosse tu, ficaria com a Maysa!(intercala com a Calcanhoto, fica legal!)
Então tu trocou o layout! Fiquei extremamente feliz quando vi tudo claro e te agradeço muito. E te parabenizo pelo título do blog!
Lá no meu blog tu escreveu que adora conferir o que as pessoas comentam. Está certa! Eu também adoro isso, o problema é que, quando é clichê, há várias formas de penetrar a matéria - e, em suma, é melhor aproveitar o tempo gasto em aproveitar o comum, para usufruir o inédito.
E como assim? Achou que tua visita não seria retribuída? Para mim, cada comentário é um fregells preto - alguns ardem, tem alguns que eu até tusso (verbo feio este "tossir"), alguns são fortes, outros passam fácil, outros eu mordo e alguns eu uso para masturbação.
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(a última parte é mentira, mas não poderia deixar de usar a maior função do Fregells preto na sociedade brasileira)
Abraços,
e perdão caso tu seja alguma puritana que não goste de palavras obscenas (não tenho nada contra puritanas!).
ja disse uma vez, às vezes a pior coisa do mundo é ouvir "saiba também que você é lindo. mesmo."; mas toda essa dicotomia de sentimentos de gostar e nao querer (mesmo que sejam aparentemente coisas diferentes mas no final dão na mesma coisa) e entao decidir qualquer coisa que nos faça sentir bem mas ao outro mal e entao tudo de novo.
e a gente vai arrumando a sala, o quarto, o banheiro, para nós mesmos.
não sei nem o que dizer sobre esse post que foi tipo uma carta indireta que afetou os olhos do seu ~amado~, se ele deu, deve tá sangrando até agora, hehe!
pelo o que eu entendi, você é uma heartbreaker, uia, é nóis na quebrada (de corações) CADÊ A MÚSICA TEMA DA PRAÇA É NOSSA AGORA, PRODUÇÃO? HAHAHAHA
Beijos, Lari.
opps, se ele *leu, ah mas que seja, ele deve ser gay mesmo! HAUHAUHA OS BONITINHO TÃO VIRANDO VIADINHO, JÁ OUVIU FALAR? HUAHAUHA beijos <3
Esse seu post me lembrou alguém. Gosto da sua escrita. Não sei porque, e eu sei que sempre falo isso. Mas você tem uma capacidade de falar sobre os mesmos assuntos que uma série de pessoas, mas quando é escrito por você, fica diferente. Acho que é por isso que o seu blog é um dos que leio a mais tempo, independente de que ele tenha mudado de endereço umas quarenta e cinco mil vezes.
obs: "Professores não querem opiniões, eles querem ler o que já leram muitas vezes." - gostei bastante dessa frase, por mais que eu ache que existam exceções.
a música da praça é nossa pode ser a da mariah (yeeeeah!) ou a do MSTRKRFT!! e tem mais meia dúzia de músicas nomeadas heartbreaker...
Ai Maria, posso te roubar pra mim? Me ensina a escrever desse jeito lindo e sentimental. Pq eu acho sua escrita uma das melhores, de verdade. E sempre fico naquela de aonde é realidade e aonde é o ficcional, e adoro isso! E faço coro ao Nicolas: continuo te acompanhando mesmo que seu blog tenha mudado de endereço umas quarenta e cinco mil vezes!
(só me avise, haha)
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